domingo, 20 de novembro de 2011

TEXTO Sapo com medo d´água

conto de esperteza – Ricardo Azevedo



Dois homens, fugidos da prisão, pararam na beira da lagoa para matar a sede e descansar um pouco.
Um sapo dormia debaixo da samambaia. Os bandidos agarraram o sapo.
- Olha que desengonçado! - disse um deles, apertando o bicho entre os dedos.
- É feio que dói! - completou o outro, com cara de nojo. E os dois resolveram fazer maldade.
- Vamos jogar no formigueiro?
Ouvindo isso, o sapo estremeceu. Por dentro. Por fora, abriu um sorriso indiferente.
- Que nada - respondeu o outro, percebendo que o sapo não estava nem ligando. - Pega a faca. Vamos picar ele todinho. O sapo, de olhos fechados, começou a assobiar uma linda melodia.
Os dois bandidos queriam dar um jeito de fazer o sapo sofrer.
- Sobe na árvore e atira ele lá do alto.
- Pega um fósforo e acende uma fogueira.
Vamos fazer churrasco de sapo!
O sapo espreguiçava-se tranqüilo entre os dedos do homem. Um dos bandidos teve outra idéia.
- Já sei! Vamos afogar o desgraçado na lagoa!
Foi quando o sapo deu um pulo desesperado  começou a gritar:
- Tudo menos isso!
Os malfeitores, agora sim, tinham chegado onde queriam.
- Vai pra água, sim senhor!
- Não sei nadar! - berrava o sapo.
- Então, vai morrer engasgado!
O bicho esperneava:
- Socorro!
-Vai sufocar de tanto engolir água!
-Não
-Vai virar comida de jacaré !
- Tenho mulher e filhos pra cuidar!
- Joga bem longe!
- Me acudam!
- Lá vai!
O homem atirou o sapo no fundo da lagoa. O sol estava redondo.
O sapo - ploft - desapareceu no azul bonito das águas.
Depois voltou risonho, mostrou a língua e foi embora nadando e cantando e dançando e requebrando n'água, feliz da vida.


Texto de Natal ,,,,,,Ensino Fundamental

Na manhã de Natal, quando eu descia as escadas na ponta dos pés, para ver os presentes que Papai Noel trouxera, sabia de antemão que me aguardava um dever a cumprir.

Até onde consigo me lembrar, faziam-se escolher um dos presentes que me pertenciam, e eu própria ia levá-lo a algum menino pobre da vizinhança. Minha mãe me ensinara a por de lado, entre os presentes, o que mais me agradasse. Não me deixavam dar brinquedos velhos, de que eu já me cansara.

No próprio dia de Natal, faziam-me abrir mão do que eu mais desejasse para mim.

Horas mais tarde, ao ver, nos braços de um menino pobre, meu urso de pelúcia, eu já não podia senão compartilhar da alegria que desta maneira lhe proporcionava.

Não era outro o sentimento que minha mãe tentara despertar em mim; nem me pudera dar melhor presente que o de ensinar-me a conhecer o sofrimento alheio - percebendo, ao mesmo tempo, que a alegria de partilhar os bens que nos couberem é maior que a ventura de possuí-los.

O Desastre do Pai Natal
Era véspera de Natal.
O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem.
O trenó estava cheio de presentes, as renas estavam a acabar de comer.
Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu.
A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada.
As renas arrepiaram-se e despistaram-se... Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e como o trenó estava muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
- Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo.
- Vamos renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.- Disse o Pai Natal.
- Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
- Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
- Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
- Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, para casa felizes por terem resolvido tudo.

A Joana e o menino perdido
Numa manhã de Dezembro muito fria, a Joana acordou e estava a nevar.
Levantou-se, vestiu-se à pressa e foi brincar para a rua muito contente e feliz.
De repente olhou e viu um menino a chorar.
- Porque estás a chorar?
- Porque eu tenho frio, não tenho comer e ninguém me quer.
- Não estejas triste. Vem comigo, que eu dou-te comer, dou-te roupa e ficas na minha casa para sempre. Eu vou pedir à minha mãe para ficares lá a dormir. Os dois meninos dirigiram-se para casa da Joana e falaram com os pais. Eles disseram logo que ficavam com o menino.
- A tua mãe é muito simpática e o teu pai também. Eles deixam-me ficar na tua casa. Que bom!
E o menino ficou com a Joana e passou o Natal mais feliz da sua vida.

Uma história de Natal
Era uma vez um menino que se chamava Rafael.
Um dia ele ouviu o pai a falar com a mãe, que iam preparar uma festa para festejar o Natal.
O Rafael pensou logo em convidar o seu grande amigo João, que vivia numa barraca, numa zona muito pobre junto de um rio.
Como o seu amigo não tinha telefone teve de ir à casa dele.
Quando lá chegou perguntou:
- Está alguém em casa? - e ninguém respondeu.
Então ele decidiu entrar, e o João estava lá dentro.
- Então João, porque é que não respondeste?
- Porque estava distraído.
- Ah! Olha eu vim aqui, para te convidar para ires lá a casa passar o Natal.
- Não posso.
- Então porquê?
- Porque a minha mãe está doente.
- O que é que ela tem?
- Tem uma gripe muito forte.
- Ah! Mas se ela tomar um bom remédio, de certeza que vai ficar boa.
- Isso já eu pensei, mas eu não tenho dinheiro para ir ao médico nem à farmácia.
- Eu vou pedir aos meus pais.
- O Rafael foi ao carro e perguntou aos pais:
- Pai, podes emprestar dinheiro ao João, para ele ir comprar os remédios à mãe?
- Está bem eu empresto.
- Obrigado pai; eu adoro-te. Vou já contar ao João.
- Então o João foi comprar os remédios e a mãe ficou boa.
- No dia de Natal o João e a mãe foram lá a casa do Rafael e festejaram o Natal todos juntos.
- Só é pena, que todas as crianças não tenham um Natal assim nem um amigo como o Rafael.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Jingle Bells (Bate o Sino Pequenino)

Jingle Bells (Bate o Sino Pequenino)

Hoje a noite é bela
Juntos eu e ela
Vamos a capela
Felizes a rezar.

Ao soar o sino
Sino pequenino
Vem o Deus-Menino
Nos abençoar.

Bate o sino pequenino
Sino de Belém
Já nasceu o Deus menino
Para o nosso bem!

É Natal, é Natal
Sininhos de luz!
Replicai, badalai
Que nasceu Jesus!

Paz na Terra pede
O sino alegre a cantar!
Abençoe, Deus Menino
Sempre o nosso lar!

Sino de Belém

Sino de Belém

REFRÃO:
Toca o sino, pequenino,
sino de Belém
Já nasceu o Deus Menino,
para nosso bem. (2x)

Venham pastorinhos
Venham a Belém
Vamos ver Maria
E Jesus também.

Vamos minha gente,
vamos a Belém
Pois já veio ao mundo
Jesus, nosso bem.

Refrão

Eu ouvi tocar o sino
Eu ouvi chamar por mim
Sendo eu tão pequenino
Quem me chamará assim?

Hoje a noite é bela
Oração final:
A todos desejamos
Um feliz Natal!

Sapatinho de Natal

Sapatinho de Natal

Deixei o sapatinho
Na janela do quintal.
O Pai Natal deixou
Meu presente de Natal.
Como é que o Pai Natal
Não se esquece de ninguém?!
Seja rico ou seja pobre,
O velhinho sempre vem.
Seja rico ou seja pobre,
O velhinho sempre vem

Música A Todos um Bom Natal

A Todos um Bom Natal


Refrão:
A todos um bom Natal (bis)
Que seja um bom Natal
Para todos nós.

No Natal pela manhã
Ouvem-se os sinos tocar
Há uma grande alegria
No ar
Refrão

Nesta manhã de Natal
Há em todos os países
Muitos milhões de meninos
Felizes

Refrão

Vão aos saltos pela casa
Descalços ou em chinelas
Procurar as suas prendas
Tão belas

Refrão

Depois há danças de roda
As crianças dão as mãos
No Natal todos se sentem
Irmãos

Refrão

Se isto fosse verdade
Para todos os meninos
Era bom ouvir os sinos
Cantar

Refrão

Então É Natal Simone

Então É Natal

Simone

Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez.
E Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, o amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Harehama, Há quem ama.
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa...
É Natal, É Natal, É Natal.

música de Natal

Música: QUERO VER.

Quero ver você não chorar
não olhar pra trás
nem se arrepender do que faz...

Quero ver o amor vencer
mas se a dor nascer
você resistir e sorrir...

Se você pode ser assim
tão enorme assim
eu vou crer...

Que o Natal existe
que ninguém é triste
que no mundo há sempre amor...

Bom Natal um Feliz Natal
muito Amor e Paz pra Você...
PRA VOCÊ.

Véspera de Natal

Véspera de Natal

A mãe do Romeu quis saber o que ele tinha cochichado, mas ele não quis contar. Eles andaram, andaram, andaram. Olharam, não compraram. Estava tudo caro!
Aí, entraram numa outra loja que também tinha um homem de roupa vermelha e barbas brancas. O Romeu ficou olhando espantado, achando que o Papai Noel tinha saído correndo da outra loja e vindo para esta. Mas aí olhou bem e percebeu que este era um pouco mais magro e tinha a barba mais comprida. Então quis fazer tudo de novo. Esperou na fila, sentou no colo e cochichou, pensando:
        Se aquele outro esquecer o que eu pedi, este lembra!
Eles andaram mais um pouco e a mãe de Romeu já queria voltar para casa. Mas ele viu outro Papai Noel em outra loja. Então ele teve uma idéia. Pediu para a mãe escrever em vários papeizinhos a lista de presentes que ele queria. E deu uma para este Papai Noel. Para outro, que estava numa esquina. E para todos os outros que eles encontraram pelo caminho.
A mãe tentou explicar para o menino por que tinha tantos senhores de roupa vermelha e barbas brancas pela cidade. Mas ele foi logo dizendo:
        Eu já sei. É porque tem tanta criança no mundo, que um só não ia conseguir entregar todos os presentes!

Flávio de Souza Filho

MAPA CONCEITUAL......PITEC


Projeto Leitura, Sala de Informática























curso PITEC -PLANO NACIONAL DE LEITURA